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27 de ago. de 2018

Dignidade faz bem.

Participando da blogagem coletiva da Elaine Gaspareto
Prestando atenção nos pequenos detalhes de tudo.
Assim compreendemos melhor o universo e tudo que nele está contido.
Semana 34


Essa semana tive consulta com ginecologista no posto de saúde e me surpreendi com o atendimento da médica bem jovenzinha que me atendeu com tanta delicadeza e atenção, me ouviu, esclareceu dúvidas, orientou,  pediu os exames necessários para diagnóstico, observando meus limites com uma paciência linda de se ver, o que não é a regra nos atendimentos pelo SUS, quem usa sabe, na maioria das vezes mal olham na cara do paciente, somos um número da meta a ser cumprida para futuras "falsas" boas estatísticas a serem usadas em campanhas eleitorais.
Nada justifica não tratar as pessoas com o mínimo de dignidade.

Fiquei pensando e comparando com a clínica geral que havia me atendido ano passado, que diferença...mal olhou em minha cara, saí de lá chorando, me sentindo um lixo e sem direção.

A diferença entre elas está na essência do ser humano, muitos tem essa profissão por status, por dinheiro, por vocação, mas poucos a exercem com humanidade além da suposta competência. 

A humanidade seria bem melhor se as  pessoas exercessem suas funções, todas, pensando no bem que elas podem estar proporcionando aos outros e por outro lado, que todos que fossem beneficiados reconhecessem.

Precisamos de vocação e vontade para fazer e valorizar o bem, o resto é consequência, isso deveria ser regra e não exceção. 

Dessa vez saí do posto de saúde com um sorriso no rosto porque humanidade, gentileza e competência nos faz Reolhar o mundo com mais otimismo.


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22 de ago. de 2018

Pensamos!?

Participando da blogagem coletiva da Elaine Gaspareto
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Assim compreendemos melhor o universo e tudo que nele está contido.
Semana 33


O que os seres que pensam e sabem que pensam precisam para viver em harmonia visando o bem coletivo?




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16 de ago. de 2018

Almoço e desenho animado BC



Blogagem Coletiva 

Músicas da minha vida 08/12

Desde criança entrei na rotina doméstica, mas pra valer mesmo foi quando tinha uns 12 anos e minha vó que morava conosco começou a passar umas temporadas com a filha dela, minha querida tia Margarida, então minhas tarefas aumentaram, uma vez que minha mãe sempre trabalhou fora.

Durante a semana fazia ou servia o almoço para meu pai que trabalhava a noite, pegava meu pratinho e ia almoçar na sala e assistir os desenhos animados desse programa que muitos devem se lembrar:




Não existe nada mais antigo, do que cowboy que dá cem tiros de uma vez...


Terminavam os desenhos (o meu preferido era Os Mussarelas), ouvia a música de abertura do Jornal Hoje que tinha uma música linda (Weave me the Sunshine) limpava cozinha e ia para a escola.




Quando estava na sétima e oitava série, odiava tanto a escola que ME enganava, vez ou outra, dependendo da carrasca do dia (geralmente matemática) agia como se fosse para a escola, abria e fechava o portão para fazer o barulho, voltava e ficava escondida no quartinho de minha vó que era fora da casa e lá ficava ouvindo música bem baixinho e só saia quando estava na hora de "voltar" da escola.

As músicas ou vinhetas de aberturas de programas também são um ótimo elo com o passado.


Esta postagem faz parte da Blogagem Coletiva do Tacho da pepa
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13 de ago. de 2018

Os sabores do afeto

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Semana 32

A cada dia que passa o passado me conforta mais, muito mais que o futuro. 
Lembrei demais de meu pai e de minha avó, das comidas mineiras que ela fazia, tudo muito simples e gostoso, sem receitas, "de cabeça" como ela dizia, pois não era alfabetizada. 

Filho até perguntou o que estava acontecendo, por  que eu estava com tanta vontade de comer comida da bisavó dele. 
Sei que se morrer hoje estarei feliz, com a alma confortada, por todo afeto que eles me deram, ao modo deles, o que eles puderam, foi o melhor. É o que eu hoje tento fazer.

Fiz macarronada com molho, só cebola fritinha, tomate picadinho e um caldinho do cozimento do macarrão. Também mingau de fubá com ovo.

O mais difícil foi o rústico pudim de pão feito com sobras de pão, leite, ovos, cravo, calda de açúcar no fundo da forma...Fui na intuição, nas lembranças do paladar e das vezes que a ajudei a preparar.

Não ficou tão gostoso como o dela, mas muito parecido e em relação ao sabor matei a vontade, comi usando o garfo que era de meu pai, quase senti sua presença e a voz dele dizendo: 
-Obrigada, mãe! (a saudade mistura tudo)

Meu pai era fácil de agradar, típico de quem passou dificuldade e valorizava cada grão de feijão no prato e quem o preparava.
Bolinhos de chuva para ele era um sonho!


pudim de pão



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5 de ago. de 2018

Amigas de vida

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Semana 31

Nada melhor do que reencontrar amigas do passado, aquelas que convivemos, dividimos experiências, confidências, alegrias, tristezas, gostos musicais, esperanças...

Cidoca, Elza e amiga/prima Ivone

Passei a semana Reolhando  o passado, as memórias voltando...
Bom demais estar ao lado de quem fez e faz parte de minha vida.
Amo essas meninas por tudo que vivemos intensamente!


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