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4 de jan. de 2020

Caderno de Perguntas 1

Mimo lindo  que ganhei da querida, Chica para ilustrar o novo marcador

Inspirada nos velhos cadernos de perguntas da adolescência farei uma pergunta a cada duas semanas, sempre aos sábados.

Postarei uma foto pessoal relacionada ao tema, mas não responderei as perguntas.

Por enquanto é só um teste, dependendo da aceitação continuo ou não.

Perguntas aleatórias e respostas livres, nos comentários.

E aí, vamos encarar? 

Sintam-se à vontade, o post é dos amigos e amigas!



Qual ou quais suas recordações dos primeiros dias de aula em sua infância?


Sobrinho Raphael na beleza de seus 8 anos, apresentação na escola evangélica.
Aprovadíssimo como padeiro ou confeiteiro

51 comentários:

  1. Que legal,Dalva, te ver animada e lançando perguntinhas. Gostei! Pretendo sempre que der aqui estar! Vamos à minha resposta:

    Em primeiro lugar devo dizer que teu sobrinho é lindo!

    E as minhas recordações são as de uma menininha tri tímida, bicho do mato( aliás ainda continua assim,mesmo velhota,rs)...

    E lembro que ficava segurando a barra do vestido, fazendo nozinhos com ele,rs... Morria de saudades da minha mãe e não queria nada com nada dali...Queria escapar! Depois, pouco a pouco me soltei!!

    E lembro também a timidez atrapalhando a hora em que tinha vontade de ir ao banheiro fazer xixi! Tinha vergonha de pedir e uma vezes, aconteceu ali mesmo, em sala...Pio a emenda do que o soneto,rs...

    E lembro ainda da minha pasta ,retangular, de couro e uma lancheira, da qual até hoje pareço sentir o cheiro em como a caixinha de lápis de madeira...Ouço ainda o barulhinho dela!

    Foi bom aqui estra e voltar meu "filme" !

    Gostei! Valeu!

    Boa sorte e vamos que vamos! beijos, chica e lindo domingo!

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    1. Ah, que bacana essas lembranças, Chica, fiquei imaginando a pequena segurando a barra do vestidinho...
      Obrigada, o Rapha é lindo mesmo, um doce e um cadim tímido também! bjs

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  2. Boa noite de Sábado, querida amiga Dalva!
    Ah! Meus dias iniciais de escola...
    Lembro-me das balinhas de groselha que meu pai amado comprava para a merenda.. Da mãe com ciúme da professora amiga que eu adorava (ainda hoje conversei com uma nora sobre isso)...
    Da declamação de cor que fiz da Carta de Pero Vaz de Caminha no pátio da escola para uma visita importante à escola (não me lembro mais de uma linha, rs).
    De ser dama de honra da Porta Bandeira no desfile cívico de 7 de Setembro.
    Isso foi marcante até a quarta série primária.
    Pelo menos foi o que me veio à mente agora, querida.
    Como gostei de ver aqui uma pregunta tão interessante de uma fase tão bonita da minha vida.
    Parabéns, Dalva!
    Tenha dias abençoados e felizes!
    Bjm carinhoso e fraterno
    🌷🌸🌹🌼🌺💐😘😘

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    1. Que boas recordações, Rosélia, qdo nos marcam, lembramos!
      Obrigada por responder e pelo elogio ao sobrinho, é lindo mesmo! bjs

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    2. Boa tarde de paz, querida amiga Dalva!
      Mesmo sem abrir comentários, postei aqui para guardar em meu arquivo:
      https://espiritualguerreira.blogspot.com/2020/01/da-minha-infancia.html
      Tenha dias felizes!
      Bjm carinhoso e fraterno

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    3. Oi Roselia, ficou uma graça o comentário ilustrado, parabéns! bjs

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    4. 💮🌻🌹💐🌸🌼🌷🌺😘

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  3. Amiga Dalva,
    Lembro-me de alguns dos meus professores principalmente.
    Lembro-me dos meus cadernos e livros encapados pela minha mãe, com um plástico transparente colados com durex, tudo etiquetado com aqueles cromos vermelhos e brancos, onde se colocavam nome, turma, matéria, etc... Existia também um plástico fino quadriculado em azul e branco, que era para ser colocado nas carteiras da sala de aula. O Lápis n° 2 pintados de verde, envernizados, apontados e carimbados com a marca "Faber-Castell" - (alguns tinham uma borracha na ponta de trás)... E o apontador inox, com uma "lixeira" embaixo, para coletar as pontas do grafite e a serragem.
    O cheiro das provas, rodadas no mimeografo, no papel A4, (tudo com papel carbono e álcool).
    Quem não se lembra da lendária "Mulher Loira do banheiro", que apavorou toda uma geração de estudantes, nos anos 1980/1990... São tantas lembranças da época da Escola...
    Da biblioteca nem vou falar, pois, essa, hoje ainda visito sempre, mas, hoje, aqui mesmo no conforto do meu apartamento, onde um dos quartos, foi transformado neste ambiente que me fascina cada vez que ali estou.
    Tinha ainda a estridente sirene, que indicava o início das aulas, a hora do recreio e o término das aulas.
    E por aí vai... 👋 "da capo al fine" 👋
    Tens um belo "mestre confeiteiro" em casa.
    Beijos!!!

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    1. Que legal, Doug! Ah, o sinal (aqui se falava bater o sinal) do recreio e o da saída eram os melhores, para mim! Obrigada por participar, bjs

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  4. Olá, querida Dalva, minha primeira recordação eram os preparativos escolares, encapar os cadernos, comprar a pasta, o estojo com os lápis e caneta, o uniforme limpinho e passado (colégio de freiras eram exigentes), levar os livros de cada aula, é, naquela época usávamos livros para cada matéria. O encontro com as colegas, ver quem seriam as novas professoras. Era a glória!
    Hoje... ih, uf.
    Um beijinho, um 2020 genial pra você!

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    1. Tinha todo um ritual mesmo, dá saudade desses primeiros anos de escola.
      Obrigada por participar, bjs

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  5. Menina eu lembro dos cadernos de perguntas, eu tive alguns, nossas 1as redes sociais , kkkk
    A mais linda recordação dos primeiros dias de aula que lembro foi de quando meu João entrou para o 1º ano , era tão petitico , bons tempos, saudades! bjs
    https://patriciacharleaux.blogspot.com/

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    1. Legal esse olhar Patrícia, é o ciclo das gerações acontecendo em tempos diferentes, mas não menos importante para eles ou para nós.
      Obrigada por participar, bjs

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  6. Vamos sim, mas te garanto que
    em tempo nenhum pensei no assunto.
    Um beijo e vamos que vamos.

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    1. Opa, tá valendo a presença, valeu amigo! bjs

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    2. Olá, Dalva,

      Que iniciativa mais interessante. O meu curso primário foi meio irregular, no que se refere aos professores, eu me lembro de gostar muito de uns três e de não gostar nada de uma certa professora (hoje me parece que a tal mulher - alta, brancona - de origem alemã, austera e radical - era também racista e preconceituosa).
      É curioso também como a gente retém mais lembranças de pessoas assim, do que das que foram mais neutras, rsrs.
      Mais na frente as coisas ficaram bem mais amenas, e eu me recordo desse tempo com saudades e gratidão.
      Respondi a dezenas de cadernos de perguntas e bem que gostaria de rever um deles hoje, para me surpreender com as minhas respostas, rsrs.

      Beijo (que o seu 2020 seja especialmente bom, apesar de tudo!)

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    3. Obrigada pela participação Marly! Boa observação sobre a neutralidade, concordo.
      Eu tive um caderno, mas fui pouco convidada para responder. bjs

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  7. Querida Dalva!
    Ah, que delícia de postagem, amei! Tomara que continue :)
    Eu me lembro do meu caderno de perguntas e respondi vários, das minhas amigas.
    Várias recordações, dos primeiros dias de aula, o mais bacana, a expectativa do começo das aulas, quem seria a professora e como estariam os amigos. Amava também arrumar o material. Minha mãe sempre foi muito caprichosa e encapava todo nosso material, escolhíamos a mala, a lancheira, os lápis e cadernos, com muito carinho. Era uma sensação tão, mas tão boa que até hoje AMO artigos de papelaria.
    Obrigada por trazer de volta esta saudade tão gostosa
    Feliz 2020 para você, sua família e seus seguidores.
    Obrigada pela companhia e pela presença no MãeLiteratura, eu AMO!!
    Bks
    Claudia

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    1. Que bacana, Cláudia, papelaria é mesmo fascinante! Obrigada por participar, adorei! bja

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  8. Bela iniciativa para o ano novo com dinamicidade e conhecendo um pouco de cada amigo. Minhas recordações dos primeiros dias de aula na infância são maravilhosas, desde os cadernos bem encapados, a farda bem limpinha, meus dois la lau nos cabelos e a farra de chegar na escola, meia tímida, mas, depois me soltando a ponto de ser bem sapeca e entregue para meus pais. Desse período, lembro da minha professora, uma ternura de pessoa, linda por dentro e por fora, na voz tinha mansidão, meus colegas maravilhosos, fora um que o nome era o meu sendo masculino, o bichinho birento, adorava beliscar, ah peste da mulesta e se juntava comigo, aí aprontávamos todas kkkkkkkkkkkkkkkkkk, tempo magnífico. A hora do recreio, do lanche, as apresentações culturais, ai como era bom! Muitas saudades deste tempo!!!
    Beijos carinhosos!

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    1. Que doces recordações, Lucia! Acho que todo mundo teve ou foi um terrível na escola! Obrigada pela resposta, amiga! bjs

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  9. Oi Dalva querida, faz tanto tempo que não acesso o blog por conta daqueles comentários de propaganda. Que raiva. Deleto pelo celular. Vi que você tem novas postagens e assim que estiver com mais tempo, venho aqui ler, pois você escreve muitíssimo bem. Eu adoro. Hahaha, essa de trazer marido de volta é um engodo!!! Vê lá se quero alguém de volta. Se foi é porque quis, se eu despachei, também foi porque quis. Beijos

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    1. Hahaha...É verdade, mas acredito que ainda exista quem acredite nestas baboseiras em pleno 2020, ou não haveria tantas arapucas assim. bjs

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  10. Geralmente são as melhores recordações para a maioria das pessoas (normais). Para mim, foram as piores. Éramos muito, muito pobres. Morávamos numa fazenda e íamos a pé (muitos quilômetros) para a escola. Não tinha uniforme, nem sapatos. Eu disse: éramos muito pobres - diferente dos muito pobres de hoje em dia que tem ajuda do governo (muitas ajudas). Não tínhamos nada. Mas sobrevivemos com nosso esforço, com nosso árduo trabalho. Ganhei uma mala (paulista fala mala para levar material escolar). Ganhei uma mala usada da filha do meu cunhada que estava para consertar e ficar para mim. Esse conserto levou uma eternidade. Todos os dias eu falava para as colegas que tinha uma mala bonita, assim e assado. Fiz tanta propaganda (é do meu feitio até hoje kkk - sou mesmo deslumbrada com tudo). Só que quando chegou a mala, era feia, torta e mal costurada (acho que por isso resolvi aprender a costurar). Elas riram de mim e da minha mala. Perguntaram: "essa que é a mala?" Eu fui na casinha chorar. Triste. Bem, tento tantas recordações tristes daquela fase e nem por isso sou revoltada e complexada. Eu me amo! Superei essas humilhações. E quando já morávamos em SP, na capital, também era ridicularizada por ser pobre e não ter roupas adequadas para o inverno rigoroso daqueles anos (final de 60). Recentemente passei na rua, as velhas casinhas (que na época para mim eram lindas porque a minha era feia e pobre), são horríveis, sujas. E aquelas colegas que riam de mim por ser pobre e não ter roupas adequadas, passei lá com meu carrão (desculpa o exibicionismo, mas valorizo tudo o que tenho) e com minhas roupas que eu mesma faço e me sinto a cereja do bolo! As vi tão feias, velhas e gordas e pobres. Ah, me senti o patinho feio que foi transformado em cisne. E tudo por conta do meu esforço. Não tenho vergonha de nada, mas não gosto de lembrar daquilo. Beijos

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    1. Helena, obrigada pelo depoimento, adorei ler, legal que sua trajetória a deixa feliz e realizada! bjs

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    2. Helena, um abraço e parabéns. Adoro
      aqueles, como você, que escrevem porque
      gostam e mesmo gostando é preciso saber
      do faz e você é "professora" na matéria.
      Um beijo e parabéns, de novo.

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  11. Oi Dalva a primeira coisa que veio a mente foi o medo, estar com pessoas (crianças e adultos) desconhecidos e interagir, mas isso passa rapidamente, pois logo vamos fazendo amizades.
    Gostei dessa postagem, vamos interagir..kkkkkkk
    Muitos beijos,Vi

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    1. Também tive medo, Vi...bem lembrado, para muitos é primeira separação por horas. Obrigada por participar! bjs

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  12. Olá querida Dalva, tudo bem?
    Olha, eu lembro que o primeiro dia de aula foi tenso, ver a minha mãe indo embora e eu ficando na escola me deu pânico, fiquei apavorado. Mas depois a gente se acostuma, faz amizades. Acho que hoje em dia a criançada tira de letra, antigamente era mais punk.
    Beijos

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    1. Tudo bem,Alécio! Adaptar é preciso para todo o resto de vida...Obrigada por participar! bjs

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  13. Dalva,
    Fui para a escola com 5 anos, com muita tranquilidade e vontade. Tinha três irmão mais velhos, com pequena diferença de idade, que iam para a escola e eu queria muito imitá-los.
    Lembro do meu primeiro dia de escola e da minha professora, Dona Judite. Era uma espécie de Jardim da Infância e sentávamos em volta de mesinhas.
    Sempre gostei das escolas e tenho muitas boas lembranças. Inclusive dos Cadernos de Questionários, da época da adolescência.
    Beijos.

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    1. Helena, que bom que foi assim, sem traumas é muito mais fácil! Obrigada por participar! bjs

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  14. Olá, Dalva!

    Grata por sua visita, comentário e indicação do vídeo, que estive escutando mesmo agora. Gostei mto e um dia desses, o aproveito, mas tenho de escrever um poema a condizer.

    Que excelente iniciativa, a sua, amiga! Continue! Gostava de saber de você.

    Olha, desgraçadamente, não lembro meu primeiro dia de escola, mas lembro os seguintes. Eu entrei para a escola já com 7 anos, era assim, naquele tempo. Fiz anos em setembro e a escola se iniciava em outubro (não esqueça k eu estou no Hemisfério Norte-rs) e lembro da mão de minha mãe sempre agarrada à minha. Como você sabe, ou julgo que sabe, sou filha única, portanto, um pouco mimada. Qdo fui para a escola já sabia escrever o meu nome, a data, o nome dos meus pais e algumas palavrinhas pequenas, como mãe, por exemplo.

    Era mto sossegada, nada faladora, nem brincalhona, e fazia tudo o k a professora mandasse.
    Fui sempre boa aluna em Letras, mas em matemática, aritmética, etc. era uma nulidade.

    Foi um tempo mto feliz, pois sempre tive o apoio total da minha mãe, que era professora, ou de uma tia minha, irmã de minha mãe, e que nunca teve filhos, então, me "adotou"-rs.

    Não chorei, nem fiz birra. Minha mãe me explicou e eu aceitei de mto bom grado.

    Parabéns ao seu sobrinho Raphael. Que seja um bom cozinheiro.

    Beijos e bom domingo.

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    1. Que legal que gostou Céu, imagens e vídeos precisam sem dúvida se casar com o texto ou poema, enriquece demais uma postagem, então temos que ter paciência para o melhor momento de usar.
      Obrigada por participar, adorei saber da pequena Céu!
      Não tenho muitas lembranças, uma ou outra picotada, mas lembro de sentir medo, da carteira forrada e a professora pedindo para colocar o material em cima...era tudo muito GRANDE na minha mente, ainda bem que a professora era boazinha, lembro dela pegar na minha mão para ensinar a segurar direito o lápis...Me apavorei qdo mais para frente foi substituída por outra que tinha fama de brava e era rs. Bjs

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  15. Me lembro muito bem de cada detalhe, Dalva. Foi maravilhoso!
    Eu morava com minha avó e tias que estavam sempre de mau humor, e, raramente saía de casa. Só saía pra ir ao médico (coisa rara) ou ir à missa.
    Não sei descrever a sensação, de tão libertadora que foi quando conheci e me apaixonei pelas Letras.Dali em diante eu fui uma professora para alunos imaginários; todos tinha caderninhos com nomes e exercícios, eu tinha por quadro negro as paredes de madeira do galinheiro da casa em que morávamos, e meu giz era preto, carvão do fogão à lenha hehehehe! Sempre ía dar as minhas aulas com os sapatos altos que encontrava na sapateira...sobravam uns três dedos atrás e muitas vezes apanhei por isso.
    Adorei compartilhar minha experiência, obrigada!
    Beijos e bom domingo.

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    1. Que alegria ler seu depoimento aqui,Sandra, paixão pela escrita desde sempre,amiga! Lendo sobre sua experiência logo associei à personagem Anne, do seriado (tem livros tbm, não li) Anne With an E, ela é assim como você, apaixonada e movida pelas letras. Bjs

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  16. Bom dia querida Dalva,
    Passando para agradecer sua amável visita, espero que tenhas passado bem as Festas.

    Que legal sua ideia.
    Meu primeiro dia de aula foi temido, lembro da minha professora Dna Bernadete, sisuda de unhas grandes e olhar penetrante ; assustador, porém tudo o que me ensinou aprendi de verdade, era muito competente e não se cansava de e repetir qdo o aluno apresentava dificuldades, ao longo dos cinco anos ficamos amigas.Tempo bom e saudoso.Adorei relembrar.

    Bom e abençoado domingo flor.

    Bjss

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    1. Diná, a descrição da dna Bernadete me fez lembrar da bruxa da Branca de Neve que poe medo pra valer! Legal seu relato, mostra o quanto não devemos nos levar pelas aparências físicas, nem tudo é o que parece, como você constatou com a professora, que era competente e dedicada.
      Adorei ler, obrigada por participar! bjs

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  17. OI Dalva, adorei a ideia. Quem sabe as suas perguntas não inspirem posts. O meu primeiro dia na escolinha lá em São Pedro d'Aldeia me lembra das mesinhas, das cadeiras coloridas e que uma menina me prendeu no banheiro. Ela é minha melhor amiga até hoje. kkk
    beijos
    Chris
    Inventando com a Mamãe / Instagram  / Facebook / Pinterest

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    1. Chris, que susto logo de cara, heim...Também tive amigas que no início foram inimigas...hehehe...Relações humanas são complexas desde sempre, mas aprendemos com elas.
      Obrigada por participar, adorei! bjs

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  18. Oi Dalva, aqui é a Pepa... mulher, não me lembro não... agora fiquei até preocupada, será que não tive primeiro dia ??? rsrsrsrsrssr

    bjus 1000 querida !

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    1. É assim mesmo, Pepa, se pensar bem são tão poucas coisas que lembramos se compararmos o tempo já vivido...
      Obrigada pela presença! bjs

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  19. Minha avó me diz que a professora ficou
    abraçada a um garotinho de dois anos e
    meio que chorava de dar dó. Hoje quem
    chora são elas, as professoras.(rs)
    Um beijo, Dalva querida.
    Ah, adoro o jeito de como você fala
    nos comentários, principalmente nos
    meus.

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    1. Silvio, agora que comentou do choro do garotinho me veio na memória a fila do primeiro dia que havia muitas crianças chorando, não lembrava disso.
      Gente, dois anos e meio é muito criancinha ainda, ainda bem que ele teve o consolo da professora.
      Obrigada, Silvio, pela visita e comentário! bjs

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  20. Nossa amiga, tá aí uma recordação que é o retrato do que não se deve fazer, bem cheguei em uma turma e meu nome não estava na lista de chamadas mas minha mãe falou que já tinha encaminhado tudo e não permitiria que eu ficasse sem estudar pois já sabia ler e fazer contas, resultado a professora me deixou do lado de fora da sala até todo mundo sentar, chamou o nome de todos esperando que eu fosse embora, pois minha mãe conversou com ela e voltou ao trabalho, mas eu fiquei e só depois de iniciada a aula ela me deixou entrar e sentar. Foi assim por dois meses. Hoje tenho para mim como exemplo do que uma professora não deve fazer. E essa era a melhor professora da época. No final deu tudo certo, mas o sentimento de rejeição durou algum tempo.
    Teu sobrinho é muito lindo!
    Abraços

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    1. Caramba, Adelaide...chocada, é muita insensibilidade...por dois meses isso...aff.
      Conheci alguns professores que gostavam de humilhar alguns alunos, gente ruim e incompetente tem em todas profissões.
      Tá tarde, mas...um abraço apertado na menininha lá do passado.

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  21. Dalva, eu me lembro que na pré-escola minha mãe colocou um macacão (amarelo) em mim e eu não consegui tirá-lo na hora de fazer xixi, conclusão, fiquei toda molhada e voltei pra sala daquele jeito. As outras crianças perceberam e ficaram me zoando (bulling). Eu nunca mais voltei para aquela escola.

    PS. tem resposta pra vc lá nos comentários do blog.
    bjk

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    1. Karine, traumatizou mesmo, nem voltou na escola...acho que nunca mais usaria amarelo rs
      Obrigada por participar, vou lá espiar a resposta, bjs

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  22. Oi Dalva!!!
    Minha primeira escola foi na cidade de Pouso Alegre, no sul de Minas Gerais...fiquei encantada desde o primeiro dia com aquele Colégio lindo, as freiras com suas belas toucas alvas e lindas, o meu uniforme azul e branco e , o que mais me fascinou, o meu primeiro livro, O Livro de Lili !!! Sempre fui apaixonada por livros e, como já sabia ler, graças à minha mãe que me alfabetizou antes da escola, pude ler o livro todo de uma tacada só. Enquanto as coleguinhas se debatiam com as dificuldades das primeiras letras, eu me deliciava com as aventuras da Lili.
    Lembro-me também e chego a recordar o cheiro, da minha pasta de couro reluzente, dos meus lápis de cor( fascinantes) e da minha merendeira colorida. E como eu amei aquele Instituto Santa Dorotéa...por mim eu ficaria interna, só para não sair de lá.
    Como vê, só tenho boas lembranças do meu tempo das longas tranças e da convivência muito feliz com professoras e colegas.
    Achei muito lindo o seu sobrinho, viu?
    E amei a sua iniciativa também. Um beijo, minha querida!!!

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    1. Leninha, querida, obrigada pela participação tão rica!
      Quisera toda criança tivesse esse primeiro contato assim como foi o seu, certamente renderia estudantes e professores mais felizes. concordo com você, o Raphael é lindo mesmo, em todos os sentidos! bjs

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